9 de agosto de 2013

BRASIL, PAÍS DOS IMPOSTOS

Todos os dias enfrento o caótico trânsito da Epitácio Pessoa para vir ao trabalho e, como de costume faço questão de observar o HIMPOSTÔMETRO instalado no prédio das Faculdades Maurício de Nassau. Fico abismado com a velocidade dos números do equipamento ali instalado, mostrando o quanto este governo cobra de impostos ao povo. É uma verdadeira violência que se comete contra o bolso do povo, para não usar  outro termo.
Às 07:54h(09.08), exatamente, o HIMPOSTÔMETRO estava ultrapassando os 950 bilhões em impostos pagos pelos brasileiros à máquina governamental. Neste momento em que o amigo ou amiga estiver lendo essa minha postagem, certamente, aliás com certeza, a maquinha deverá estar bem acima de UM TRILHÃO DE REAIS entrando nos cofres governamentais.
Esta é a razão do inconformismo do povo. Um povo que paga tanto e não tem educação de qualidade, segurança e saúde.Até quando os nossos representantes entenderão que essa situação precisa mudar? Quando os nossos legisladores, que têm poder de lutar pelos interesses do povo irão tomar medidas que enfrentem e decidam de vez o momento crótico que vivemos?
O imposto de renda, por exemplo, é uma das coisas mais absurdas que o governo comete contra o brasileiro, notadamente o da classe média, que desconta na fonte e, por ganhar um pouco mais, é obrigado a pagar uma complementação desse imposto, que tem até, na figura do LEÃO, uma forma de amedrontrar os brasileiros, com se eles fossem bandidos e não pagassem o que devem. Eles, os brasileiros, já pagam na fonte e não deveriam, portanto, pagar nada de complementação. Por que não mudar a modalidade de cobrança desse imposto, especialmente, repito, para nós da classe média, que, na verdade são os que pagam impostos neste país. Esses percentuais diferenciados seriam cabíveis para os que têm grandes riquezas, grande empresários, etc. Nós, assalariados, trabalhamos o ano todo paras pagar imposto de renda, na fonte e, depois, o que ganhou a mais, no entendimento da Receita, com juro e mais uma tal de SELIC, que nada mais é do que JUROS SOBRE JUROS. É POR ISSO que o danado do HIMPOSTÔMETRO NÃO PÁRA. Áté quando, senhores legisladores, deputado e senadores?   

 

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