7 de janeiro de 2015

O novo ano e as novidades...aumentos e Fator Previdenciário!

Começa um novo ano e as novidades, uma boas outras ruins, passam a ser destaques na mídia. Começamos o ano já tendo ciência de uma série de aumentos, de água, luz, etc., aumentos que verdadeiramente vão mexer com o nosso bolso. 
Aliás, para esvaziar o nosso bolso as notícias sempre nos chegam com mais frequência. Aumento, que é bom, de salário, é uma raridade. A não ser do mínimo, para quem ganha o mínimo, um salário miserável, cujo percentual alardeado pelo governo é sempre insuficiente para as despesas de uma família.
Até quando os nossos políticos vão entender que esse salário mínimo é uma piada! Por que eles não fazem um teste de pelo menos dois meses ganhando esse irrisório provento? Testem para ver!
Isso já foi tratado desde que eu me entendo de gente e nunca se procurou dar ao trabalhador brasileiro, que ganha o mínimo, mais dignidade. Um mínimo capaz de dar a esse trabalhador as condições de boa alimentação, educação aos filhos e moradia digna, não essas gaiolas desse "Minha Casa Minha Vida".
Mas, o pior de tudo está sobrando para quem ganha mais de um salário, pois os percentuais dado a quem está nessa situação é sempre inferior a quem ganha O MÍNIMO, E, ASSIM, UM VERDADEIRO ACHATAMENTO OCORRE. O trabalhador, que esteve no batente durante anos  e descontou maiores valores para a previdência, para ter uma renda maior quando da aposentadoria, passa por momento difíceis. Aposentou-se, por exemplo, com dez salários, o teto máximo, e, com o passar dos anos, tem os seus proventos diminuídos. O Fator Previdenciário, tão criticado pelo PT, quando não estava no comando do país, continua, numa demonstração de que, a enganação é uma constante nas ações dos mandantes de plantão.
Voltaram a falar,  no próprio noticiário do Governo, A VOZ DO BRASIL, neste início de ano, sobre o Fator, que tanto vem empobrecendo os trabalhadores que ganham mais do que o mínimo. Vamos aguardar e esperar para ver. SERÁ QUE AGORA os nossos deputados e senadores vão forçar o Governo a tomar uma decisão?            

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