Quando fui presidente da
Rádio Tabajara, a primeira da Paraíba, nos últimos anos da década de 80, tive oportunidade de conhecer mais de
perto muitas pessoas. Credito até o sucesso do meu trabalho à frente da querida
emissora de rádio, aos bons profissionais que estiveram comigo, num dos maiores
desafios da minha vida: dirigir uma empresa de comunicação tão importante. E,
foram muitos os amigos que conquistei. Desde Dona Toinha, a amiga que me servia
café o dia todo, até os nomes de destaque dos trabalhos de redação e de locução.
Carlos Antônio foi um desses presentes que fizeram parte do meu dia a dia na
querida emissora estatal.
Na foto, o jovem Carlos Antônio |
Um grande profissional!
Mais que isso. Um homem de bem, um excelente pai, certamente um bom esposo,
além de um amigo sincero, correto e muito companheiro. Ainda hoje, quando
encontro com o seu filho Werter, também um homem de comunicação, mas nas áreas
de marketing e publicidade, não me furtando de perguntar: “COMO VAI O PAPAI”?
O sempre elegante radialista, Carlos Antônio, um dos maiores comunicadores da Paraíba |
Carlos Antônio no seu ‘SHOW
DAS TREZE’ era audiência garantida, não somente pelo belo programa, pelo
excelente roteiro musical, todos os dias, de segunda a sexta, mas, por aspectos
os quais considero importantes ao homem de comunicação, a empatia para com o
ouvinte, a comunicação fácil e o respeito com o ouvinte. Tudo isso, o meu
querido Carlos Antônio, o locutor das 13 letras, das 13 horas, do programa das
13 letras, fazia como poucos. Educado, de voz bonita e bem colocada, muito
amável e carinhoso com todos, esse querido amigo, certamente, não foi apenas um
excelente comunicador da estação, mas, um amigo de uma cidade inteira, que o
admirava e o prestigiava com uma enorme audiência. Audiência que me deixa muito
feliz, principalmente, quando chegava às minhas mãos, os resultados das
pesquisas do IBOPE.
Com ele, Carlos Antônio,
e tantos outros comunicadores, cujos os nomes aqui declinarei noutras
oportunidades, fizemos, certamente, na nossa época, de 1987 a 1989, no Governo
Burity II, um belo e inesquecível trabalho.
Da minha parte, ganhei um
grande amigo, a quem reverencio até hoje, e, com ele, ao lado dos demais colegas
de trabalho, que fizemos na Tabajara, ganhamos uma família, que vive e viverá,
eternamente, no meu coração.
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