27 de janeiro de 2018

Carlos Antônio: o comunicador show da Rádio Tabajara, com o “Show das Treze”


Quando fui presidente da Rádio Tabajara, a primeira da Paraíba, nos últimos anos da década de 80,  tive oportunidade de conhecer mais de perto muitas pessoas. Credito até o sucesso do meu trabalho à frente da querida emissora de rádio, aos bons profissionais que estiveram comigo, num dos maiores desafios da minha vida: dirigir uma empresa de comunicação tão importante. E, foram muitos os amigos que conquistei. Desde Dona Toinha, a amiga que me servia café o dia todo, até os nomes de destaque dos trabalhos de redação e de locução. Carlos Antônio foi um desses presentes que fizeram parte do meu dia a dia na querida emissora estatal.
Na foto, o jovem Carlos Antônio
Um grande profissional! Mais que isso. Um homem de bem, um excelente pai, certamente um bom esposo, além de um amigo sincero, correto e muito companheiro. Ainda hoje, quando encontro com o seu filho Werter, também um homem de comunicação, mas nas áreas de marketing e publicidade, não me furtando de perguntar: “COMO VAI O PAPAI”?
O sempre elegante radialista, Carlos
Antônio, um dos maiores
comunicadores da Paraíba

Carlos Antônio no seu ‘SHOW DAS TREZE’ era audiência garantida, não somente pelo belo programa, pelo excelente roteiro musical, todos os dias, de segunda a sexta, mas, por aspectos os quais considero importantes ao homem de comunicação, a empatia para com o ouvinte, a comunicação fácil e o respeito com o ouvinte. Tudo isso, o meu querido Carlos Antônio, o locutor das 13 letras, das 13 horas, do programa das 13 letras, fazia como poucos. Educado, de voz bonita e bem colocada, muito amável e carinhoso com todos, esse querido amigo, certamente, não foi apenas um excelente comunicador da estação, mas, um amigo de uma cidade inteira, que o admirava e o prestigiava com uma enorme audiência. Audiência que me deixa muito feliz, principalmente, quando chegava às minhas mãos, os resultados das pesquisas do IBOPE.

Com ele, Carlos Antônio, e tantos outros comunicadores, cujos os nomes aqui declinarei noutras oportunidades, fizemos, certamente, na nossa época, de 1987 a 1989, no Governo Burity II, um belo e inesquecível trabalho.

Da minha parte, ganhei um grande amigo, a quem reverencio até hoje, e, com ele, ao lado dos demais colegas de trabalho, que fizemos na Tabajara, ganhamos uma família, que vive e viverá, eternamente, no meu coração.   

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