4 de fevereiro de 2018

Fotojornalismo


Foram as revistas ilustradas as pioneiras no uso da fotografia. Nos jornais, no entanto, a fotografia passou por momentos conturbados ao longo do processo de implantação no Brasil. As dificuldades técnicas de impressão, a censura política, nos anos difíceis das ditaduras, no período Vargas e 1964. Nesses dois momentos da vida nacional, repórteres fotográficos fizessem uso das imagens como alternativas para retratar determinada situações, impossíveis de serem destacadas nos textos.
No período 1910/1920, durante a Primeira Guerra Mundial, foi significativa a atuação dos fotógrafos, em todos os países, com formação de equipes, para o registro desse momento.
A partir dos anos 20, do século passado, foram criados equipamentos que permitiram maior mobilidade aos fotógrafos. A partir de 1930 a fotografia ganhou mais velocidade na sua transmissão.
Mas, a partir de 1940 o fotógrafo passou a ser visto de forma diferenciada, assinando os seus trabalhos fotográficos. E, dez anos depois, a partir do início dos anos 50, as fotorreportagens, que antes somente encontravam espaço nas revistas semanais, ganharam força, reforçando os textos jornalísticos nas páginas dos jornais, não apenas em nosso país, mas, no mundo inteiro.
Com o fim do domínio militar no Brasil, nos anos 80, o jornalismo impresso passou a viver um novo momento, produzindo mais informações, não apenas com uma maior tranquilidade, mas, com uma qualidade de aprofundamento do seu material informativo. A ilustração fotográfica, certamente, deu mais beleza à produção jornalística e, as suas imagens, uma credibilidade ao que diziam os textos elaborados.
E vieram as inovações tecnológicas, com novas lentes, com as objetivas usadas no fotojornalismo, grande angular, normal e teleobjetivas, possibilitando, aos diversos gêneros do jornalismo, mais qualidade e quantidade de material.  

 Foram as revistas ilustradas as pioneiras no uso da fotografia. Nos jornais, no entanto, a fotografia passou por momentos conturbados ao longo do processo de implantação no Brasil. As dificuldades técnicas de impressão, a censura política, nos anos difíceis das ditaduras, no período Vargas e 1964. Nesses dois momentos da vida nacional, repórteres fotográficos fizessem uso das imagens como alternativas para retratar determinada situações, impossíveis de serem destacadas nos textos.
Numa simples foto, o retrato da violência humana
No período 1910/1920, durante a Primeira Guerra Mundial, foi significativa a atuação dos fotógrafos, em todos os países, com formação de equipes, para o registro desse momento.
A partir dos anos 20, do século passado, foram criados equipamentos que permitiram maior mobilidade aos fotógrafos. A partir de 1930 a fotografia ganhou mais velocidade na sua transmissão.
Mas, a partir de 1940 o fotógrafo passou a ser visto de forma diferenciada, assinando os seus trabalhos fotográficos. E, dez anos depois, a partir do início dos anos 50, as fotorreportagens, que antes somente encontravam espaço nas revistas semanais, ganharam força, reforçando os textos jornalísticos nas páginas dos jornais, não apenas em nosso país, mas, no mundo inteiro.
Com o fim do domínio militar no Brasil, nos anos 80, o jornalismo impresso passou a viver um novo momento, produzindo mais informações, não apenas com uma maior tranquilidade, mas, com uma qualidade de aprofundamento do seu material informativo. A ilustração fotográfica, certamente, deu mais beleza à produção jornalística e, as suas imagens, uma credibilidade ao que diziam os textos elaborados.
E vieram as inovações tecnológicas, com novas lentes, com as objetivas usadas no fotojornalismo, grande angular, normal e teleobjetivas, possibilitando, aos diversos gêneros do jornalismo, mais qualidade e quantidade de material.  

No fotojornalismo social fotografia sobre política, de economia e negócios e as fotografias de fatos gerais dos acontecimentos da sociedade. Essa qualidade de imagem você encontra hoje, nos bons trabalhos do fotojornalismos esportivo,  Cultural e policial.
A fotografia, atualmente, quando bem trabalhada por jornalista fotográfico cuidadoso, inteligente, proporciona a comlementação da mensagem de um bom texto. Às vezes é mais expressiva do que o príoprio texto. Num flagrante do dia a dia, numa reportagem esportiva, policial ou social, a fotografia tem um peso considerável, podendo, valorizar o trabalho realizado pelo profissional e pelo próprio jornal.
Com o encerramento das atividades de muitos impressos, pelo menos neste segmento, os espaço para o jornalismo fotográfico diminuiu bastante. Mas, graças ao crescimento das rede sociais, esse segmento ganha novas oportunidades, ganha um novo alento. As perspectivas de empregabilidade do setor, principalmente para os que não se acomodaram, dão ao fotógrafo e ao jornalismo fotográfico a convicção de que a profissão está viva. As ferramentas da Rede estão à disposição. Continuaremos, certamente, a contar, como já estamos contando, com a participação desse profissional, nos presenteando com importantes peças do bom fotojornalismo.     

No fotojornalismo social fotografia sobre política, de economia e negócios e as fotografias de fatos gerais dos acontecimentos da sociedade. Essa qualidade de imagem você encontra hoje, nos bons trabalhos do fotojornalismos esportivo,  Cultural e policial.
A fotografia, atualmente, quando bem trabalhada por jornalista fotográfico cuidadoso, inteligente, proporciona a comlementação da mensagem de um bom texto. Às vezes é mais expressiva do que o príoprio texto. Num flagrante do dia a dia, numa reportagem esportiva, policial ou social, a fotografia tem um peso considerável, podendo, valorizar o trabalho realizado pelo profissional e pelo próprio jornal.
Com o encerramento das atividades de muitos impressos, pelo menos neste segmento, os espaço para o jornalismo fotográfico diminuiu bastante. Mas, graças ao crescimento das rede sociais, esse segmento ganha novas oportunidades, ganha um novo alento. As perspectivas de empregabilidade do setor, principalmente para os que não se acomodaram, dão ao fotógrafo e ao jornalismo fotográfico a convicção de que a profissão está viva. As ferramentas da Rede estão à disposição. Continuaremos, certamente, a contar, como já estamos contando, com a participação desse profissional, nos presenteando com importantes peças do bom fotojornalismo.     



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