De acordo com Bertrand Asfora, há muita demanda de toda a coletividade, a exemplo da necessidade de análises da qualidade da água de alguns setores, inspeções em matadouros públicos, perícias e requisições a serem feitas por profissionais como psicólogos, psicopedagogos, economistas, assistentes sociais, entre outros. “O MP quer que esta seja uma atividade remunerada com bolsas de extensão ou consultoria”, disse o procurador, acrescentando que “há reciprocidade de interesses e é algo estimulante para as instituições, já que o trabalho tem uma função social também para o pesquisador, que agrega valor ao seu currículo”.
Na opinião do procurador geral da UEPB, Ebenezer Pernambucano, com a parceria a Universidade está dando um passo importante para a produção do conhecimento e colaboração na atuação do Ministério Público. “Se unirmos as duas partes, aumentará a capacidade de crescimento para professores, alunos e para a Instituição. Apesar de todas as suas limitações, a UEPB continua contribuindo com as necessidades de outros órgãos e garante que a pesquisa funcione a pleno vapor”, ressaltou.
Reuniões posteriores com representantes do Conselho do Ministério Público e da UEPB já estão agendadas para agilizar a formalização do convênio. Também participaram da reunião o vice-reitor Etham Barbosa; a pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa, Maria José Lima; o procurador da UEPB, Ebenezer Pernambucano; o pró-reitor de Planejamento, professor Misael Morais; o secretário geral do MPPB, promotor Carlos Romero; e o diretor administrativo do MPPB, Vinícius Cesário.
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