Recentemente postamos neste espaço um comentário sobre a discriminação que se faz contra o nordestino por parte de alguns companheiros da imprensa brasileira, especialmente dos chamados grandes centros, Rio, São Paulo e o Sul do país. Já foi bem pior os atos discrimintários, mas continua acontecendo, nos diversos diversos segmentos da vida nacional. Ser nordestino se constitui num grande problema para o profissional de qualquer área que seja do Nordeste e e busque espaço para vencer nesta terra descoberta por Cabral. Ser nordestino, não é fácil.
Citei o exemplo do atleta, jogador profissional de futebol, Hulk, que vem lutando para ocupar um espaço na seleção brasileira, porque alguns cronistas teimam em não reconhecer o seu valor. E como tem sido sofrido, não apenas para ele, mas, também nós nordestinos e, mais precisamente os paraibanos, suportar as críticas sobre as atuações, até infundadas, contra o nosso craque O pessoal da televisão, não perdoa nada. Basta um passe errado, normal num jogo de futebol, para se criticar e lembrar, é lógico, os seus preferidos, jogadores que já deram o que tinha de dar, mas são idolatrados, como se fossem eternos.
Ainda bem, que nos últimos jogos, o nosso paraibano Hulk, vem conseguindo tapar a boca de alguns jornalistas, que estão sendo obrigados a reconhecer as qualidades do nosso vigoroso jogador. Todas as oportunidades que estão sendo dadas ao atleta ele vem correspondendo e, forçosamente, muitos comentaristas da imprensa esportiva começam a sentir que o espaço desse nordestino CABRA MACHO, está sendo assegurado pelas suas boas performances dentro de campo.
Contra a Russia, nos poucos minutos que esteve em campo, ele mostrou serviço e, não fora ele, numa tabela magistral com o jogador Marcelo, ala brasileiro, a vaca teria ido para Rússia. Foi uma tabela genial Marcelo para Hulk e a devolução do conterrâneo para Marcelo e, após o cruzamento o GOL de empate. Não tem jeito. Os caras da imprensa desse país vão ter que engolir o HULK.
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