Ao fazermos a nossa leitura diária dos jornais, blog e sites da Paraíba, ficamos sem entender como um árbitro de futebol faz declarações, no mínimo precipitadas sobre o que poderá acontecer a um jogador de futebol que foi expulso num jogo realizado recentemente. Estamos nos referindo ao jogador comandante de ataque do Treze, Rafael Oliveira, expulso pelo senhor juiz que soprou a latinha no jogo entre Treze e Botafogo, o senhor João Bosco Sátyro, que aliás, muito elogiado por alguns, foi um péssimos juiz naquela oportunidade.
Essa pena, segundo o Bosco, poderá ser de até 12 jogos, pois o seu relatório foi contundente para com o atleta trezeano, pela violência do atleta do Galo, contra o arqueiro Genivaldo. Assistimos o jogo e, concordamo até que a jogada bem que poderia ter sido evitada pelo Rafael, como também pelo Doda do Belo, que pisou o Birungueta e foi expulso com justiça pela arbitragem, só não tratado no relatório do senhor juiz como deveria. Neste caso, pouco se falou, somente no lance do ATACANTE GALISTA.
Mas, é bom que se diga, que nenhuma das faltas cometidas pelos atletas foram tão violentas assim. Nos dois casos, tanto Genivaldo como Birungueta continuaram jogando, sem maiores atropelos.
Somos pela punição, o que já aconteceu, com a expulsão e a ausência dos atletas na partidas seguintes de suas equipes. Admitimos até mais uma partida, o que não seria nenhuma injustiça. Mas, somos contra essa dramatização que se está dando, especialmente ao que foi praticado pelo jogador do Treze.
Repetimos que os dois foram punidos, mas, ao que parece, existe um interesse maior não se sabe vindo de onde e de quem, em prejudicar a representação de Campina Grande, o que é lamentável. Precisamos lutar, sim, pelas nossas equipes e por resultados que sejam importantes para o nosso futebol. Enfraquecer as nossas agremiações e criar clima bairrista e desnecessário entre as torcidas dos clubes paraibanos é, no nosso entender, uma falta de amor e de desejo de soerguimento do futebol paraibano. O enfraquecimento seja de Botafogo, Treze ou de outro clube qualquer, não é bom para ninguém, até porque, para sermos fortes, precisamos ter equipes competitivas. Não existe um Botafogo ou Treze bem no cenário nacional, se não estiverem bem os demais clubes do estado.
Precisamos acabar com essas notícias que não acrescentam nada de bom e, também, precisamos lutar para que não se queira transformar um jogada ríspida de um jogador, coisa comum no competitivo futebol de hoje, onde, às vezes a força física prevalece em algumas oportunidades. Numa partida entre Crystal Palace e Manchester United, recentemente, o pau cantou, numa partida com lances divididos e os comentários sempre diferentes quando se trata de times da Europa. FOI UM JOGO BOM, MUITO BEM DISPUTADO!
Não concordamos com o jogo violento. Temos que coibi-lo, mas não venham com essa de que, por conta daquela falta cometida pelo comandante de ataque do Treze, que já foi punido, sejam atleta e clube punidos novamente, e, agora, com uma provável punição tão alta, de 12 partidas, que, caso aconteça, ocorrerá com o reforço do juiz do jogo, responsável pelo relatório do evento esportivo. Você torcedor desejaria que o atleta do Botafogo também chegasse a ser punido tão veementemente? Precisamos torcer por uma vitória do Treze contra o Cuiabá e por um resultado positivo do Belo contra o Salgueiro. Com esses resultados ganham os dois times e o futebol da Paraíba. Precisamos acabar com essa briguinha idiota e de favorecimentos por conta de bairrismos sem sentido e provincianos.
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