Toda perda é
irreparável, especialmente das pessoas que nós gostamos. Daqueles que viveram o
nosso dia-a-dia, que seguiram caminhos profissionais iguais aos nossos. Uma
dessas perdas que estamos a sentir neste
momento é do querido jornalista Luismar
Resende de Assis.
Somente quem viveu ao
lado dele sabe defini-lo perfeitamente. Nós tivemos esse privilégio, desde o
início de nossa trajetória jornalística que, certamente, cresceu pelos
conselhos, pelos ensinamentos e apoio que por ele nos foi proporcionado.
Somente a sua companhia nos momentos vividos ao lado, nos dava segurança nas
realizações de nossas tarefas diárias. Até mesmo naqueles momentos em que ele
ficava bravo com algo que não dava certo, nós sabíamos compreendê-lo, entendendo
que os seus gestos, às vezes, aparentemente indelicados, ocorriam por um
aspecto o qual aprendemos a entender e dar-lhe razão. Ele gostava de tudo
correto, certo, sem deslizes. Era um eterno perfeccionista. Um senhor e
exigente profissional.
Dele recebemos muitas
oportunidades, como acompanhamos, também, nas mais diversas ocasiões, o apoio
por ele dado, sem nada em troca, aos colegas de profissão, notadamente aos que
viviam diariamente ao seu lado.
Jamais esqueceremos
os nossos trabalhos por onde passamos juntos, na TELPA e nos meios de
comunicação, na companhia de grandes companheiros. Tivemos o prazer de trabalhar
com equipes memoráveis, de profissionais como, Jost Van Damme e Manoel de Deus
(no Sistema TELEBRÁS) e,na imprensa, Deodato Borges, Enildo Siqueira, Joselito
Lucena, Antônio Alberto de Queiroz, Gilberto Carvalho, Edmilson Antônio, Wilson
Maux, Magidiel Lopes, MacDowell Holanda, Clóvis de Melo, Bartolomeu Cavalcanti,
Joel Carlos e tantos outros, cujo nomes, neste momento de tristeza e perda, não
nos permite lembrar. Aliás, querido amigo Luismar, neste momento, você já deve
estar ao lado de alguns desses nomes citados que, lamentavelmente, também, já
se foram.
De uma coisa fique
certo, querido amigo e irmão, a nossa saudade é imensa, pois deixaremos de
ouvir as suas histórias e conversas agradáveis nos nossos encontros quase que
diários, nas mesas do cafezinho São Braz, no Manaíra Shopping. A partir de agora não teremos mais você e, sem
você, os que costumeiramente para lá se dirigiam, para ouvi-lo, para se
atualizar e dar gostosas gargalhadas com o seu jeito inconfundível de falar. E
com o seu vozeirão incomparável.
Mais cedo ou mais
tarde, todos iremos nos encontrar com você, pois a sua caminhada hoje iniciada,
será a de todos nós. Adeus amigo! Aliás, até breve!
Saudades, me refiro a Luismar Resende, Trabalhe com ele, na época da TELPA, acho que em 1985, a ultima vez que falei com ele, eu estava morando no Maranhão, em 2005, com aquela vozeirão, educado, atencioso. fico triste ao saber do seu falecimento. Vai com DEUS..............
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