6 de julho de 2014

Adeus amigo! Aliás, até breve!



Toda perda é irreparável, especialmente das pessoas que nós gostamos. Daqueles que viveram o nosso dia-a-dia, que seguiram caminhos profissionais iguais aos nossos. Uma dessas perdas  que estamos a sentir neste momento é do  querido jornalista Luismar Resende de Assis.
Somente quem viveu ao lado dele sabe defini-lo perfeitamente. Nós tivemos esse privilégio, desde o início de nossa trajetória jornalística que, certamente, cresceu pelos conselhos, pelos ensinamentos e apoio que por ele nos foi proporcionado. Somente a sua companhia nos momentos vividos ao lado, nos dava segurança nas realizações de nossas tarefas diárias. Até mesmo naqueles momentos em que ele ficava bravo com algo que não dava certo, nós sabíamos compreendê-lo, entendendo que os seus gestos, às vezes, aparentemente indelicados, ocorriam por um aspecto o qual aprendemos a entender e dar-lhe razão. Ele gostava de tudo correto, certo, sem deslizes. Era um eterno perfeccionista. Um senhor e exigente profissional.
Dele recebemos muitas oportunidades, como acompanhamos, também, nas mais diversas ocasiões, o apoio por ele dado, sem nada em troca, aos colegas de profissão, notadamente aos que viviam diariamente ao seu lado.
Jamais esqueceremos os nossos trabalhos por onde passamos juntos, na TELPA e nos meios de comunicação, na companhia de grandes companheiros. Tivemos o prazer de trabalhar com equipes memoráveis, de profissionais como, Jost Van Damme e Manoel de Deus (no Sistema TELEBRÁS) e,na imprensa, Deodato Borges, Enildo Siqueira, Joselito Lucena, Antônio Alberto de Queiroz, Gilberto Carvalho, Edmilson Antônio, Wilson Maux, Magidiel Lopes, MacDowell Holanda, Clóvis de Melo, Bartolomeu Cavalcanti, Joel Carlos e tantos outros, cujo nomes, neste momento de tristeza e perda, não nos permite lembrar. Aliás, querido amigo Luismar, neste momento, você já deve estar ao lado de alguns desses nomes citados que, lamentavelmente, também, já se foram.
De uma coisa fique certo, querido amigo e irmão, a nossa saudade é imensa, pois deixaremos de ouvir as suas histórias e conversas agradáveis nos nossos encontros quase que diários, nas mesas do cafezinho São Braz, no Manaíra Shopping.  A  partir de agora não teremos mais você e, sem você, os que costumeiramente para lá se dirigiam, para ouvi-lo, para se atualizar e dar gostosas gargalhadas com o seu jeito inconfundível de falar. E com o seu vozeirão incomparável.
Mais cedo ou mais tarde, todos iremos nos encontrar com você, pois a sua caminhada hoje iniciada, será a de todos nós. Adeus amigo! Aliás, até breve!       
   

Um comentário:

  1. Saudades, me refiro a Luismar Resende, Trabalhe com ele, na época da TELPA, acho que em 1985, a ultima vez que falei com ele, eu estava morando no Maranhão, em 2005, com aquela vozeirão, educado, atencioso. fico triste ao saber do seu falecimento. Vai com DEUS..............

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