Projeto Adote uma Árvore realiza plantio de mudas em área do Centro de Ciência e Tecnologia da UEPB
Como parte do projeto Adote uma Árvore, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), a equipe de manejo e arborização vinculada a Pró-Reitoria de Infraestrutura da Instituição, iniciou nesta terça-feira (17), a recuperação de uma área verde localizada no Centro de Ciência e Tecnologia (CCT), no Câmpus de Bodocongó.
O trabalho consiste na recomposição de toda a área que foi degradada devido à ação dos cupins. No total, estão sendo plantadas 130 novas árvores nativas como cedro, craibeira, jatobá, ipê, umbuzeiro, oliveira, jucá, pau darco, entre outras espécies. O gerente do programa e diretor da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Arnaldo Bezerra, explicou que por conta do ataque do cupim, a Universidade teve que derrubar 12 pés de aroeiras.
Ele contou que as novas espécies que estão sendo plantadas são mais resistentes à ação dos insetos e que, em cinco anos, se transformarão em um cinturão verde em volta do CCT. Todas as mudas foram produzidas no horto florestal do Câmpus de Lagoa Seca e na estação de piscicultura do Câmpus de Campina Grande.
A equipe de manejo e arborização está plantando as mudas em buracos com até um metro de profundidade. Além de preparar bem o solo, ela está colocando adubo e deixando o local bem úmido. A perspectiva é que o crescimento seja rápido. Implantado em 2012, o “Adote uma Árvore” já distribuiu e plantou mais de 40 mil mudas, somente na área de Campina Grande, contribuindo para reduzir o déficit de árvores da cidade e regiões circunvizinhas.
Este ano o programa entrou em uma nova fase e passou a contribuir para o reflorestamento da mata ciliar em torno do Açude Epitácio Pessoa, em Boqueirão. Até o momento, entre janeiro e maio, já foram plantadas 9 mil mudas às margens do reservatório. A meta é plantar 20 mil plantas até o final do ano. O objetivo é recompor a área que sofreu com o desmatamento.
O “Adote uma Árvore” dispõe de três viveiros de mudas, sendo dois localizados às margens do Açude de Bodocongó, no Câmpus I, e outro no Câmpus II, em Lagoa Seca.
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